Atualmente, vivemos um momento ímpar para a performance no Brasil.Há um significativo e atuante universo de criadores, pesquisadores e interessados , gerando mostras, cursos, artigos, disciplinas , teses e disertações , ... , em vários cantos do Brasil - costurando, assim, outras questões no tecido cultural contemporâneo. E a esfera pública, mesmo que retardatária, já começa, timidamente, a direcionar incentivos específicos para essa prática.
Porém, acreditamos que quem deva apontar as diretrizes das ações públicas de incentivo à performance são os próprios artistas e pesquisadores. Mas para isso, devemos conhecer mais esse campo multifacetado, para então, ir construindo as direções (plurais) que o campo desejar.
Porém, acreditamos que quem deva apontar as diretrizes das ações públicas de incentivo à performance são os próprios artistas e pesquisadores. Mas para isso, devemos conhecer mais esse campo multifacetado, para então, ir construindo as direções (plurais) que o campo desejar.
Diante desse fato cultural concreto, a Associação Brasil Performance reconhece que está na hora de se fazer um esforço para um grande mapeamento da performance no Brasil.
Para que possamos delinear as melhores formas de incentivo à performance, tendo pelo menos uma dimensão palpável de suas peculiaridades.
E quanto mais conhecermos as várias cabeças, criadores individuais, coletivos, pesquisadores, público - cruzando dados "secos" e opiniões subjetivas - mais poderemos pensar formas de incentivo que realmente a instigue e que não a enquadre dentro de parâmetros pouco interessantes.
E quanto mais conhecermos as várias cabeças, criadores individuais, coletivos, pesquisadores, público - cruzando dados "secos" e opiniões subjetivas - mais poderemos pensar formas de incentivo que realmente a instigue e que não a enquadre dentro de parâmetros pouco interessantes.
Em poucas palavras, esse é o porquê maior do mapeamento aos olhos da BrP:
“Conhecer mais para poder propor melhor"
Nenhum comentário:
Postar um comentário